Nesta quarta, 1 de maio, dia do trabalhador, àquele apaixonado por futebol na Paraíba não tem o que comemorar, no que se refere a seus direitos de laser e da dignidade da pessoa humana como manda nossa Constituição Federal.
A nossa lei maior, assegura em seu Art. 6º: “São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, O LASER…”, o futebol é a paixão do brasileiro, no nordeste então, ganha sentimentos maiores, mas, em especial no interior da Paraíba torna-se incomensurável, diante das manifestações da maior torcida de futebol do Estado, equidistante as carências sociais, são pessoas que se locupletam ao viverem o Treze.
Por outro lado, HUMILHAÇÃO e DESRESPEITO foi o que experimentou o torcedor Trezeano na semifinal do campeonato paraibano deste ano de 2024, quando numa aventura de gestão da segurança pública, contra todas as probabilidades, a arquibancada geral, historicamente tomada pela torcida trezeana foi dividida ao meio para garantir equidade a meia duzia de torcedores sertanejos que vieram prestigiar.
Desta forma, essa inovação macabra de divisão da arquibancada sol, trouxe sofrimento, angústia e muita confusão no acesso ao estádio, com limitadíssimas entradas apenas de um lado para a multidão, como também nas dependências da arquibancada com superlotação durante a partida. Testemunhamos crianças passando mal, filhos colocados nos ombros para poder respirar, idosos sofrendo e muito alvoroço.
As cenas dantescas vividas pelo torcedor trezeano naquela ocasião já tem data para se repetir, desta vez, pelo campeonato brasileiro da série d, no jogo marcado para o próximo domingo, dia 05, às 16 horas, o que seria uma programação perfeita do fim de semana, ganha contornos dramáticos pelo caos anunciado.
Desde sempre, as torcidas visitantes ocuparam a margem da arquibancada principal, mas atualmente a falta bom sendo e comando na gestão da segurança pública, por aqueles que conduzem o nosso futebol desperta revolta do torcedor trezeano, que nitidamente percebe manobras para apequenar nossa torcida, ao tempo, em que ficamos deslumbrados com as festas das torcidas promovidas nos Estados vizinhos.
Segundo o Treze Futebol Clube, todas as vias de negociações foram tentadas sem sucesso. Em recente post nas redes sociais, o diretor de marketing, Cláudio Killa, escreveu sobre o calvário percorrido pelo o Treze, em busca de garantir o direito ao lazer e a dignidade da nossa torcida, mas o pacto continua…
Da redação.